terça-feira, 30 de junho de 2015

Patriarca russo recusa convite para ir a JMJ 2016.

O Patriarca da Igreja Ortodoxa Russa, Kirill, recusou o convite para participar na JMJ Cracóvia 2016, segundo a agência católica polaca KAI.

O motivo estará relacionado com o apoio do episcopado polaco à Ucrânia no conflito com a Rússia sobre a Crimeia. Na resposta ao convite, o encarregado das relações exteriores do Patriarcado de Moscovo, o arcebispo Hilarion, referiu que a visita será “pouco provável devido ao apoio declarado dos bispos polacos à causa ucraniana”.
D. Stanislaw Dziwisz, cardeal de Cracóvia, reagiu a esta recusa, classificando-a como "uma importante oportunidade perdida para o diálogo ecuménico", acrescentando que "no passado, o Patriarcado de Moscovo dizia que o Papa polaco foi um obstáculo para o diálogo ecuménico com a Santa Sé. Com o papa alemão, nada mudou. Agora, temos um papa argentino e o patriarcado continua a rejeitar a possibilidade de um reencontro”.



Fonte: Cristo Jovem.com

Igreja administra 115.352 instituições de saúde e assistência no mundo.


Celebra-se no dia 11 de fevereiro o XXIII Dia Mundial do Enfermo, instituído por João Paulo II em 1992. O Papa Francisco convida a meditar sobre o tema deste ano - “Eu era os olhos do cego e os pés do coxo” (Jó 29,15) - na perspectiva da “sapientia cordis”, a sabedoria do coração.

Na mensagem, o Santo Padre destaca “a absoluta prioridade da saída de si próprio para o irmão, como um dos dois mandamentos principais que fundamentam toda a norma moral e como  o sinal mais claro para discernir sobre o caminho de crescimento espiritual em resposta à doação absolutamente gratuita de Deus (EG, 179). Da natureza missionária da Igreja brotam inevitavelmente ‘acaridade efetiva para com o próximo, a compaixão que compreende, assiste e promove”.

Segundo revelam os dados do último “Anuário Estatístico da Igreja”, publicado pela Agência Fides por ocasião da Jornada Missionária, os Institutos sanitários, de assistência e beneficiência administrados pela Igreja em todo o mundo são 115.352, compreendendo:

- 5.167 hospitais (a maior parte na América, 1.493 e 1.298 na África);

- 17.322 dispensários, a maior parte na África, 5.256, América 5.137 e Ásia 3.760;

- 648 leprosários distribuídos principalmente na Ásia (322) e África (229);

- 15.699 casas para idosos, doentes crônicos e deficientes, a maior parte na Europa (8.200) e América (3.815);

- 10.124 orfanatrófios, principalmente na Ásia (3.980) e América (2.418);

- 11.596 jardins da infância, a maior parte na América (3.661) e Ásia (3.441);

- 14.744 consultores matrimoniais, distribuídos na maior parte no continente americano (5.636) e Europa (6.173);

- 3.663 centros de educação e re-educação social, além de 36.386 instituições de outros tipos.
Fonte: News.va

domingo, 28 de junho de 2015

Por que voltar ao uso do latim na liturgia?

Por: Padre Paulo Ricardo.
Erroneamente, muitas pessoas acreditam que o Concílio Vaticano II inaugurou uma nova era na Igreja Católica e que, dentro dessa nova mentalidade trazida por ele, o latim teria sido abolido.
Muitos dizem, inclusive, que João Paulo II e seu antecessor, deixaram de lado o uso do latim e que o Papa Bento XVI quer agora voltar atrás. Todas essas afirmações não são verdadeiras. Muitos citam o CVII sem ao menos terem lido os seus documentos, criando-se assim uma expectativa que não corresponde à realidade. Em primeiro lugar, portanto, é preciso ir às fontes, ou seja, ler e entender o que dizem os documentos e o que o Papa Bento XVI pensa, de fato, por meio de seus escritos.
O CVII publicou um documento importantíssimo específico sobre a Sagrada Liturgia, intitulado Sacrosanctum Concilium, que em seu artigo 36, parágrafo 1º, diz:
36. § 1. Deve conservar-se o uso do latim nos ritos latinos, salvo o direito particular.
Ora, da expressão “deve-se conservar” infere-se que não houve ruptura de nada e que aquilo que já existia deve ser “mantido”. Ou seja, é preciso continuar fazendo aquilo que a Igreja fez ao longo de dois mil anos: usar o latim na liturgia.
Mas, então, o que foi que o CVII fez efetivamente? Qual foi a mudança que ele trouxe? O parágrafo seguinte é que responde:
36. § 2. Dado, porém, que não raramente o uso da língua vulgar pode revestir-se de grande utilidade para o povo, quer na administração dos sacramentos, quer em outras partes da Liturgia, poderá conceder-se à língua vernácula lugar mais amplo, especialmente nas leituras e admonições, em algumas orações e cantos, segundo as normas estabelecidas para cada caso nos capítulos seguintes.
Esta foi a mudança proposta pelo Concílio Vaticano II: que a língua vernácula ocupe um lugar mais “amplo” dentro da liturgia, mas, em nenhum momento, que ela ocupe “toda” a sagrada liturgia. O texto, nele mesmo, é muitíssimo claro. Portanto, não é verdade que o CVII jogou fora o latim e que seu uso foi proibido. Ainda no documento do CVII, Sacrosantum Concilium, vê-se que:
54. A língua vernácula pode dar-se, nas missas celebradas com o povo, um lugar conveniente, sobretudo nas leituras e na «oração comum» e, segundo as diversas circunstâncias dos lugares, nas partes que pertencem ao povo, conforme o estabelecido noart. 36 desta Constituição.
Tomem-se providências para que os fiéis possam rezar ou cantar, mesmo em latim, as partes do Ordinário da missa que lhes competem."
Ora, pelo que se vê, não procede a acusação de que o CVII aboliu o uso do latim. O que se percebe é que em algumas partes da missa é possível utilizar a língua vernácula (português) e que, em outras, deve ser utilizado o latim, tomando o cuidado de se ensinar ao povo o que ele deve responder e como.
O Papa Bento XVI, em sua sabedoria, diz que é preciso que o CVII seja visto em seu lugar original, ou seja, ele é o XXIII Concílio Ecumênico da Igreja Católica e deve ser lido em consonância com todos os outros anteriores a ele, na chamada “hermenêutica da continuidade”.
Não como se ele fosse o primeiro de uma nova era e que a Igreja tivesse se tornado outra ou rompido com a antiga. Não. A Igreja é uma só desde sempre e é de suma importância manter a tradição, repetindo na Sagrada Liturgia as palavras pelas quais tantos santos e santas deram a vida para defender.


sábado, 27 de junho de 2015

Impagável! Urna eletrônica contradiz ao vivo comparsa de Maduro e aumenta suspeita de fraude na Venezuela.

Por: Blog Felipe Moura Brasil. 
http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/

Onde está Dias Toffoli numa hora dessa?
Foi só o “ex”-advogado do PT e presidente do TSE maldizer a aprovação do voto impresso no Brasil que as urnas eletrônicas da Smartmatic mostraram seu perigo na Venezuela, onde, segundo Lula, tem “democracia até demais”.
Em evento com o ditador Nicolás Maduro, aliado do PT, o prefeito socialista de Libertador, Jorge Rodríguez, do PSUV, foi mostrar à população como usá-las nas eleições primárias do partido em 28 de junho de 2015 e ignorou ter sido desmentido pelas próprias urnas.
Rodriguez, em sua explicação inicial, enfatizara que “o mesário não pode desbloquear a máquina porque o que desbloqueia a máquina é a impressão digital do eleitor”, ao que Maduro aproveitou para fazer propaganda do suposto “mais transparente” e “melhor sistema eleitoral no mundo”.
No entanto, após digitarem o número de identificação de um eleitor que não estava presente (Barnabas Audillo), uma ministra no papel de mesária (Maria Cristina Igreja) colocou a sua impressão digital e a máquina foi ativada.
O certo, claro, seria que a máquina não fosse ativada por detectar que a impressão digital não coincidia com os dados do eleitor.
Rodriguez ainda entrou com o número de identificação de outra eleitora, Justina del Carmen Hernandez, mas pediu que Diosdado Cabello colocasse a sua impressão digital, que novamente ativou a urna eletrônica sem quaisquer problemas.
As redes sociais explodiram em críticas e ironias ao vídeo, que põe mais uma vez em cheque a transparência da votação, comandada pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE).
Eleitores venezuelanos contrários à ditadura amiga do PT querem votos em cédulas, em lugar das urnas da Smartmatic, a mesma empresa responsável pelas máquinas usadas no Brasil.
Mas Dias Toffoli não recomenda a “intervenção humana” (da oposição).





Felipe Moura em seu Twitter:



quinta-feira, 25 de junho de 2015

Série Falsos Pastores Parte 3 - Padre Fabio de Melo

No programa de Frente com Gabi 19/01/14 - Entrevista padre Fábio de Melo-Parte 1. O herege que desfaz a devoção a nossa Mãe Maria Santíssima e também uma vergonha para a Igreja Católica, pois o mesmo se acha mais artista que Padre. Em linguagem quase subiliminar o mesmo prega que o Papa Francisco vai mudar a Igreja, sendo que o Padre Favo de Mel defende a TL e a RCC.

Clique na imagem para ver o vídeo.

Série Falsos Pastores Parte 2 - Padre Reginaldo Manzotti

Neste vídeo o Pseudo Padre Reginaldo Manzotti, no programa do Raul Gil no mês de Março, o mesmo defende Edir Macedo, Líder Protestante. O mesmo também defende e eleva a nível angelical o Falsário e Herege Chico Xavier, dizendo que o mesmo recebe dons do Espirito Santo. Veja!



Série Falsos Pastores Parte 1 - Pastô com cocaína, maconha e cerveja no culto.

Se, pois, alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! ou: Ei-lo aí! não acrediteis; porque hão de surgir falsos cristos e falsos profetas, e farão grandes sinais e prodígios; de modo que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. Eis que de antemão vo-lo tenho dito. Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto; não saiais; ou: Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis. Mateus 24:23-26


Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, 

interiormente, são lobos devoradores. MATEUS 07:15





“O Escrúpulo” : Novo Título da Livraria Montfort.

Por inciativa de um de seus colaboradores que, como professor de Ensino Religioso, julgou que a obra de Monsenhor Gaume poderia ajudar a muitas almas, a Editora Montfort apresenta hoje ao público ao público um livro que se afasta de sua habitual linha editorial, mas não de seu espírito nem de seu propósito: o de colaborar em todas as frentes, enquanto associação civil submissa ao Magistério da Igreja, com a difusão da doutrina e da moral católicas e tradicionais, fontes de todo bem particular e social, tanto mais em tempos tão conturbados. É possível adquirir a obra pelo site da livraria (http://www.livrariamontfort.com.br/) ou pelo e-mail livraria@montfort.org.br.


quarta-feira, 24 de junho de 2015

BULA "QUO PRIMUM TEMPORE"

Papa São Pio V 14/07/1570
PIO BISPO
Servo dos Servos de Deus
Para perpétua memória

1 - Desde que fomos elevados ao ápice da Hierarquia Apostólica, de bom grado aplicamos nosso zelo e nossas forças e dirigimos todos os nossos pensamentos no sentido de conservar na sua pureza tudo o que diz respeito ao culto da Igreja; o que nos esforçamos por preparar e, com a ajuda de Deus, realizar com todo o cuidado possível.

2 - Ora, entre outros decretos do Santo Concílio de Trento cabia-nos estabelecer a edição e correção dos livros santos: Catecismo, Missal e Breviário.

3 - Com a graça de Deus, já foi publicado o Catecismo, destinado à instrução do povo, e corrigido o Breviário, para que se tributem a Deus os devidos louvores. Outrossim, para que ao Breviário correspondesse o Missal, como é justo e conveniente (já que é soberanamente oportuno que, na Igreja de Deus, haja uma só maneira de salmodiar e um só rito para celebrar a Missa), parecia-nos necessário providenciar, o mais cedo possível, o restante desta tarefa, ou seja, a edição do Missal.

4 - Para tanto, julgamos dever confiar este trabalho a uma comissão de homens eruditos. Estes começaram por cotejar cuidadosamente todos os textos com os antigos de nossa Biblioteca Vaticana e com outros, quer corrigidos, quer sem alteração, que foram requisitados de toda parte. Depois, tendo consultado os escritos dos antigos e de autores aprovados, que nos deixaram documentos relativos à organização destes mesmos ritos, eles restituíram o Missal propriamente dito à norma e ao rito dos Santos Padres.

5 - Este Missal assim revisto e corrigido, Nós, após madura reflexão, mandamos que seja impresso e publicado em Roma, a fim de que todos possam tirar os frutos desta disposição e do trabalho empreendido, de tal sorte que os padres saibam de que preces devem servir-se e quais os ritos, quais as cerimônias, que devem observar doravante na celebração das Missas.

6 - E a fim de que todos, e em todos os lugares, adotem e observem as tradições da Santa Igreja Romana, Mãe e Mestra de todas as Igrejas, decretamos e ordenamos que a Missa, no futuro e para sempre, não seja cantada nem rezada de modo diferente do que esta, conforme o Missal publicado por Nós, em todas as Igrejas: nas Igrejas Patriarcais, Catedrais, Colegiais, Paroquiais, quer seculares quer regulares, de qualquer Ordem ou Mosteiro que seja, de homens ou de mulheres, inclusive os das Ordens Militares, igualmente nas Igrejas ou Capelas sem encargo de almas nas quais a Missa conventual deve, segundo o direito ou por costume, ser celebrada em voz alta com coro, ou em voz baixa, segundo o rito da Igreja Romana, ainda quando estas mesmas Igrejas, de qualquer modo isentas, estejam munidas de um indulto da Sé Apostólica, de costume, de um privilégio, até de um juramento, de uma confirmação apostólica ou de quaisquer outras espécies de faculdades. A não ser que, ou por uma instituição aprovada desde a origem pela Sé Apostólica, ou então em virtude de um costume, a celebração destas Missas nessas mesmas Igrejas tenha um uso ininterrupto superior a 200 anos. A estas Igrejas Nós, de maneira nenhuma, suprimimos nem a referida instituição, nem seu costume de celebrar a Missa; mas, se este Missal que acabamos de editar lhes agrada mais, com o consentimento do Bispo ou do Prelado, junto com o de todo Capítulo, concedemos-lhes a permissão, não obstante quaisquer disposições em contrário, de poder celebrar a Missa segundo este Missal.

7 - Quanto a todas as outras sobreditas Igrejas, por Nossa presente Constituição, que será válida para sempre, Nós decretamos e ordenamos, sob pena de nossa indignação, que o uso de seus missais próprios seja supresso e sejam eles radical e totalmente rejeitados; e, quanto ao Nosso presente Missal recentemente publicado, nada jamais lhe deverá ser acrescentado, nem supresso, nem modificado. Ordenamos a todos e a cada um dos Patriarcas, Administradores das referidas Igrejas, bem como a todas as outras pessoas revestidas de alguma dignidade eclesiástica, mesmo Cardeais da Santa Igreja Romana, ou dotados de qualquer outro grau ou preeminência, e em nome da santa obediência, rigorosamente prescrevemos que todas as outras práticas, todos os outros ritos, sem exceção, de outros missais, por mais antigos que sejam, observados por costume até o presente, sejam por eles absolutamente abandonados para o futuro e totalmente rejeitados; cantem ou rezem a Missa segundo o rito, o modo e a norma por Nós indicados no presente Missal, e na celebração da Missa, não tenha a audácia de acrescentar outras cerimônias nem de recitar outras orações senão as que estão contidas neste Missal.

8 - Além disso, em virtude de Nossa Autoridade Apostólica, pelo teor da presente Bula, concedemos e damos o indulto seguinte: que, doravante, para cantar ou rezar a Missa em qualquer Igreja, se possa, sem restrição seguir este Missal com permissão e poder de usá-lo livre e licitamente, sem nenhum escrúpulo de consciência e sem que se possa encorrer em nenhuma pena, sentença e censura, e isto para sempre.

9 - Da mesma forma decretamos e declaramos que os Prelados, Administradores, Cônegos, Capelães e todos os outros Padres seculares, designados com qualquer denominação, ou Regulares, de qualquer Ordem, não sejam obrigados a celebrar a Missa de outro modo que o por Nós ordenado; nem sejam coagidos e forçados, por quem quer que seja, a modificar o presente Missal, e a presente Bula não poderá jamais, em tempo algum, ser revogada nem modificada, mas permanecerá sempre firme e válida, em toda a sua força.

10 - Não obstante todas as decisões e costumes contrários anteriores, de qualquer espécie: Constituições e Ordenações Apostólicas, ou Constituições e Ordenações, tanto gerais como especiais, publicadas em Concílios Provinciais e Sinodais; não obstante também o uso das Igrejas acima enumeradas, ainda que autorizado por uma prescrição bastante longa e imemorial, mas que não remonte a mais de 200 anos.

11 -Queremos e, pela mesma autoridade, decretamos que, depois da publicação de Nossa presente Constituição e deste Missal, todos os padres sejam obrigados a cantar ou celebrar a Missa de acordo com ele: os que estão na Cúria Romana, após um mês; os que habitam aquém dos Alpes, dentro de três meses; e os que habitam além das montanhas, após seis meses ou assim que encontrem este Missal à venda.

12 - E para que em todos os lugares da Terra este Missal seja conservado sem corrupção e isento de incorreções e erros, por nossa Autoridade Apostólica e em virtude das presentes, proibimos a todos os impressores domiciliados nos lugares submetidos, direta ou indiretamente, à Nossa autoridade e à Santa Igreja Romana, sob pena de confiscação dos livros e de uma multa de 200 ducados de ouro, pagáveis à Câmara Apostólica, bem como aos outros domiciliados em qualquer outro lugar do mundo, sob pena de excomunhão ipso facto e de outras penas a Nosso alvitre, se arroguem, por temerária audácia, o direito de imprimir, oferecer ou aceitar esta Missa, de qualquer maneira, sem nossa permissão, ou sem uma licença especial de um Comissário Apostólico por Nós estabelecido, para estes casos, nos países interessados, e sem que antes, este Comissário ateste plenamente que confrontou com o Missal impresso em Roma, segundo a impressão típica, um exemplar do Missal destinado ao mesmo impressor, que lhe sirva de modelo para imprimir os outros, e que este concorda com aquele e dele não difere absolutamente em nada.

13 - E como seria difícil transmitir a presente Bula a todos os lugares do mundo cristão e levá-la imediatamente ao conhecimento de todos, ordenamos que, segundo o costume, ela seja publicada e afixada às portas da Basílica do Príncipe dos Apóstolos e da Chancelaria Apostólica, bem como no Campo de Flora. Ordenamos igualmente que aos exemplares mesmo impressos desta Bula, subscritos pela mão de um tabelião público e munidos, outrossim, do Selo de uma pessoa constituída em dignidade eclesiástica, seja dada, no mundo inteiro, a mesma fé inquebrantável que se daria à presente, caso mostrada ou exibida.

14 - Assim, portanto, que a ninguém absolutamente seja permitido infringir ou, por temerária audácia, se opor à presente disposição de nossa permissão, estatuto, ordenação, mandato, preceito, concessão, indulto, declaração, vontade, decreto e proibição.

Se alguém, contudo, tiver a audácia de atentar contra estas disposições, saiba que incorrerá na indignação de Deus Todo-poderoso e de seus bemaventurados Apóstolos Pedro e Paulo.

Dado em Roma perto de São Pedro, no ano da Encarnação do Senhor mil quinhentos e setenta, no dia 14 de Julho, quinto de Nosso Pontificado – Pio Papa V.

No ano de 1570, indict. 13, no dia 19 de Julho, 5º ano do Pontificado do nosso Santo Padre em Cristo Pio V, Papa pela Providência divina, as cartas anexas foram publicadas e afixadas nas portas da Basílica do Príncipe dos Apóstolos e da Chancelaria Apostólica e de igual maneira à extremidade do Campo Flora como de costume, por nós Jean Roger e Philibert Cappuis, camareiros, Scipico de Ottaviani, Primeiro Camareiro.

Fonte: Vaticano.com


terça-feira, 23 de junho de 2015

Papa diz que fabricantes de armas não podem se dizer cristãos.

Em fala a jovens em Turim, ele descartou texto previamente preparado.
Papa também questionou falta de ação das potências contra o Holocausto.

Pessoas que fabricam armas ou investem na indústria armamentícia estão sendo hipócritas se chamarem a si próprias de cristãs, disse o papa Francisco neste domingo.  Francisco fez sua condenação mais forte à indústria de armas até hoje durante um comício para milhares de jovens ao final do primeiro dia de sua visita à cidade italiana de Turim.
"Se confiarem apenas nos homens, terão perdido", disse ele aos jovens em um longo e elaborado discurso sobre guerra, confiança e política, depois de ter descartado sua fala previamente preparada. "Isso me faz pensar em... pessoas, gestores e empresários que se dizem cristãos e fabricam armas. Isso leva a um tanto de desconfiança, não é?", disse ele antes de ser aplaudido.
O pontífice também criticou aqueles que investem na indústria armamentícia, dizendo que a "duplicidade é moeda corrente hoje... eles dizem uma coisa e fazem outra". Francisco também discorreu a respeito de comentários que fez no passado sobre eventos ocorridos na Primeira e Segunda Guerra Mundiais. Ele falou sobre a "tragédia do Shoah", usando o termo em hebraico para o Holocausto. "As grandes potências tinham fotos dos trilhos que levavam os trens até campos de concentração como Auschwitz para matar judeus, cristãos, homossexuais, todo mundo. Por que não bombardearam (os trilhos)?"
Ao falar sobre a Primeira Guerra Mundial, Francisco discursou sobre "a grande tragédia da Armênia", mas não usou a palavra "genocídio". O papa causou um desconforto diplomático em abril ao chamar o massacre de 1,5 milhões de armênios há 100 anos de "o primeiro genocídio do século 20", levando a Turquia a convocar de volta seu embaixador para o Vaticano.
Fonte: O Globo
Agora, vejamos a realidade, então o santo padre deveria fechar a guarda suíça e andar sem blindagem correto? Infelizmente foi uma declaração de mau gosto, pois sabemos hoje que líderes mundiais dependem dessa ferramenta de trabalho, assim como ele, sem a guarda suíça o santo padre corre sérios riscos. Veja o pequeno vídeo abaixo:




Mais sobre a carta Ecológica do Papa Francisco Laudato Si.


Leia: http://catolicosfieisatradicaolimeirasp.blogspot.com.br/2015/06/carta-enciclica-laudato-si.html



A ALMA SIMPLES NÃO PROCURA EM NADA A SUA GLÓRIA.

A alma que se esqueceu de si própria mora no seio de Deus. A sua vida, na sua simplicidade, está cheia de maravilhas, mas escapa à vista do vulgo.
Uma alma inteiramente entregue a Deus é o mesmo que uma alma simples: só tem um olhar, e esse olhar está fixo em Deus. Só tem um móbil, e esse móbil leva-a a Deus em todas as suas ocupações, sem permitir-lhe que se preocupe consigo mesma. É um fluxo constante e sem retorno para o oceano divino.
A simplicidade exclui por natureza o dobrar-se sobre si próprio. A alma entregue a Deus não pensa nas suas boas obras, na pureza da sua vida, nos méritos que acumula. Não se interessa em saber o que pensam dela. Não procura chamar a atenção para a sua pessoa, para os seus atos, nem mesmo para os seus defeitos e faltas. Não procura para si a aprovação, os favores ou a benevolência alheia, porque, nada sendo, nada pode pretender.
A alma que se entregou ama ardentemente o seu divino Mestre. Expressa-Lhe este amor de mil modos diversos e encontra a todo o instante novos meios de agradar-Lhe, pois o amor é engenhoso. Mas este amor também é singelo e exclui quaisquer artifícios.
A alma simples nunca pede a Jesus explicações sobre o modo como Ele a trata. Está nas mãos dEle como o barro nas mãos do oleiro. Nota que o Senhor lhe imprime formas muito singulares, mas pode o vaso dizer a quem o moldou: “Por que me fizeste assim?”
Vê também que os caminhos por onde o divino Guia a leva são impenetráveis, mas quem pode dar conselhos à eterna Sabedoria? Avança destemida sob a Sua direção, sem lançar olhares inquietos para o futuro que desconhece, sem se preocupar com um passado que só em Deus vive.
Só se ocupa com o presente, com entusiasmo, mas sem ansiedade. Sabe que, neste mundo cuja glória passa, todo o trabalho e ocupação é veículo para a glória de Deus. Por isso não faz distinção alguma entre as diversas ocupações que o dever lhe impõe. Tudo é bom para ela, por ser tudo Vontade de Deus.
A simplicidade e o desinteresse dessa alma são muitas vezes objeto de admiração neste mundo, onde tudo  é duplicidade e egoísmo. As pessoas procuram às vezes explorar em proveito próprio essa retidão e simplicidade. Armam-lhe laços e procuram surpreender a sua boa fé. Mas a alma simples, não se tendo em nenhuma conta, vivendo esquecida de si mesma, não é vulnerável às surpresas. Não é com ela que as pessoas lidam, mas com Deus; não é a ela que procuram embaraçar, mas ao próprio Deus.


O dom de si, vida de abandono em Deus – Pe. Joseph Schrijvers
FONTE: Dominus Est

As vítimas não são números, são pessoas. ONU acusa Israel e Palestina de crimes de guerra.

Um relatório das Nações Unidas conclui que tanto os grupos da Palestina como Israel cometeram crimes de guerra. Em 50 dias, o conflito na Faixa de Gaza, no verão do ano passado, deixou quase três mil mortos, A maior parte das vítimas foram mulheres e crianças
"Todos morremos naquele dia. Mesmo os que sobreviveram", conta um membro da família Al Najjar. A 26 de julho do ano passado, a casa da família foi atacada, em Khan Younis, na Faixa de Gaza. Morreram 19 pessoas. "Acordei no hospital e mais tarde soube que a minha irmã, mãe e os meus filhos tinham morrido todos", conta o sobrevivente.
Esta é apenas uma de muitas histórias. Há, pelo menos, mais 142 famílias que perderam três ou mais membros durante o verão de 2014. Os dados foram revelados esta segunda-feira pela Comissão de Inquérito Independente das Nações Unidas sobre o conflito de Gaza que "reuniu informação substancial que aponta para possíveis crimes de guerra dos grupos armados de Israel e Palestina".
Os dados agora divulgados são referentes aos 50 dias de confrontos estre Israel e a Palestina no verão de 2014. Em agosto foi acordado o cessar-fogo, depois de um período de conflito intenso. Quase um ano mais tarde surgem os números, assustadores, demasiado elevados.
"A extensão da devastação e sofrimento humano em Gaza não tem precedentes e vai ter impacto nas gerações futuras. Temos de nos lembrar que as vítimas não são apenas números... são pessoas", diz a presidente da comissão, Mary McGowan Davis. 
Entre julho e agosto  de 2014 morreram 2251 palestinianos - dos quais 1462 eram civis - e 73 israelitas -  entre eles seis civis. Mulheres e crianças foram as mais atingidas.
Comissão preocupada
No relatório, a culpa é atribuída a ambos os lados do conflito. Seis mil ataques aéreos e cerca de 50 mil granadas foram lançadas por Israel. Do lado palestiniano, foram disparados perto de cinco mil mísseis e quase dois mil morteiros.

"A comissão está preocupada que a impunidade prevaleça apesar das violações da lei humanitária internacional e das leis dos direitos humanos cometidas por Israel", lê-se no relatório. Mas a Palestina também tem culpas no cartório. No caso dos grupos armados palestinianos, as acusações estão essencialmente relacionadas com a prática de matar os suspeitos de colaborarem com Israel.
A comissão acusa os grupos armados de uso excessivo de armas, que "apesar de não serem legais, foram usadas em áreas densamente povoadas, onde a probabilidade de matar combatentes e civis indiscriminadamente é muito grande".
Sensação de medo e ameaça constante

As populações vivem "numa sensação constante de medo" e "estão sob ameaça regular", denunciam as Nações Unidas. 
O relatório da Comissão de Inquérito Independente das Nações Unidas sobre o conflito de Gaza só será apresentado formalmente na próxima segunda-feira, em Genebra, na Suíça, e apela a que os dois lados do conflito cooperem com o Tribunal Penal Internacional.
Entretanto, Israel já classificou este relatório de "moralmente falhado" e "altamente tendencioso", avança a Al-Jazeera. Da Palestina também chegam críticas do Hamas, que acusa a ONU de estar a fazer um balanço errado do número de mortos e de feridos.

O FUTURO DA NAÇÃO. Sexo sem camisinha, drogas, aborto, suicídio: pesquisa revela comportamento do jovem brasileiro.

Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad) divulga resultado de pesquisa realizada com jovens entre 14 e 25 anos, de 149 municípios

Sexo sem camisinha, álcool e direção, cocaína, aborto, depressão, tentativa de suicídio. Parece conteúdo de biografia de ídolos do rock da década de 1970, mas é o retrato de parte da juventude brasileira. Ou pelo menos é o que se pode pensar após ver os resultados do 2º Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), divulgados nesta quarta-feira pela Universidade Federal de São Paulo, que analisou o comportamento de risco dos jovens no país.

O objetivo da pesquisa era saber como se comporta o jovem brasileiro quando os temas são consumo de drogas, sexo, violência e saúde. Foram entrevistadas 4607 pessoas de 149 municípios diferentes. Os resultados que podem ser vistos a seguir são referentes aos jovens com idades entre 14 e 25 anos.

Metade dos jovens entrevistados consomem álcool. Um terço faz sexo sem camisinha. De cada dez, uma já fez aborto e um já pensou em suicídio.

Abaixo, separamos alguns destaques. Quem quiser conferir os resultados completos da pesquisa pode conferir a página do Lenad na internet.
Álcool - Metade dos jovens consomem bebidas alcoólicas e o consumo se inicia aos 15 anos. Desses, 36% afirmam fazer uso nocivo do álcool (bebem 4 ou mais doses em 2 horas). O fato mais interessante é a quantidade de jovens que dirige alcoolizada: quase um terço já conduziu após beber e mais um quarto já pegou carona com um motorista embriagado.
Cigarro – Os meninos são os que mais fumam. 5% dos menores de 18 anos (que não têm autorização para comprar cigarros) e 18% dos maiores de idade confirmaram fumar. Os maiores consumidores são os que iniciam no tabaco entre os 14 e 16 anos.
Drogas Ilícitas – Apenas 5% afirmaram ter usado maconha no último ano e 3,5% fizeram o mesmo com cocaína. O fato curioso: entre as garotas, a cocaína é mais popular.
Violência – 6% dos jovens se envolveram em brigas com agressão física e a mesma quantidade já foi vítima de assaltos. Mesmo assim, grande parte (87%) não evita frequentar lugares por medo serem assaltados.
Sexo – Um dos dados de mais impacto da pesquisa: 34% dos jovens assumiram que nunca ou quase nunca usam camisinha durante as relações sexuais.
Aborto – A gravidez precoce atinge um terço das garotas brasileiras e pelo menos uma entre cada dez meninas de 14 a 20 anos já sofreu um aborto. Entre as que têm de 20 a 25 anos, a quantidade sobe para quase 15%.
Saúde Física – Embora quase um terço dos jovens se considere acima do peso, 19% revelam que nunca comem saladas ou vegetais crus e 57% não realizam nenhum tipo de atividade física.
Apesar de 89% dos jovens afirmarem que não são portadores do vírus HIV, 88% também afirmaram que nunca doaram sangue ou realizaram testes para saberem se têm HIV.
Saúde mental – Quase um terço das jovens entrevistadas tem depressão. Entre ambos os sexos, 9,4% já pensaram em cometer suicídio e 5% já tentaram de fato.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Os ladrões roubaram 351 hóstias, mas Deus quis mostrar seu poder.

E este é apenas um dos mais de 130 milagres eucarísticos documentados no mundo

Na Basílica de São Francisco, em Siena, Itália, 223 hóstias conservam-se intactas há mais de 276 anos.

A tal respeito, opinou o cientista Enrico Medi:

“Esta intervenção direta de Deus é o milagre (...), realizado e mantido enquanto tal milagrosamente durante séculos, para testemunhar a realidade permanente de Cristo no Sacramento Eucarístico”.O milagre aconteceu no dia 14 de agosto de 1730. A mais antiga memória escrita do evento foi redigida no mesmo ano e assinada por um certo Macchi.

Nesse mesmo dia, ladrões se infiltraram na basílica e roubaram o cibório, que continha 351 partículas consagradas.

Três dias depois, ou seja, em 17 de agosto, todas as 351 partículas apareceram no cofre de esmolas do santuário de Santa Maria de Provenzano, onde haviam sido jogadas. Elas, porém ficaram misturadas com o pó acumulado no fundo do cofre.

O povo acorreu para comemorar a recuperação das santas hóstias, que foram levadas de volta em procissão à Basílica de São Francisco.

Transcorreram os anos e não se percebia sinal algum das alterações que naturalmente deveriam ocorrer.

Em 14 de abril de 1780, o Superior Geral da Ordem Franciscana, Frei Carlo Vipera, consumiu uma das hóstias e comprovou que estava fresca e incorrupta. Como algumas delas haviam sido distribuídas em anos anteriores, o Superior ordenou então que as 230 restantes fossem guardadas num novo cibório e não fossem mais distribuídas.
Visando deitar luz no fenômeno inexplicável, em 1789 o arcebispo de Siena, D. Tibério Borghese, guardou algumas hóstias não consagradas numa caixa em condições análogas às das hóstias consagradas.

Após dez anos, uma comissão de cientistas escolhidos especialmente para estudar o caso abriu a caixa e só encontrou vermes e fragmentos putrefatos.

Enquanto isso, as hóstias consagradas se conservavam como podem ser vistas até hoje, contrariando todas as leis físicas e biológicas.

Em 1850 foi feito um teste similar com os mesmos resultados. 

Em diversas ocasiões, as hóstias foram analisadas por pessoas de confiança ou ilustres pelo seu saber e as conclusões sempre eram as mesmas: “As sagradas partículas ainda estão frescas, intactas, fisicamente incorruptas, quimicamente puras e não apresentam nenhum início de corrupção”.

A mais importante verificação aconteceu em 1914, quando o Papa São Pio X autorizou um exame no qual participaram numerosos professores de bromatologia, higiene, química e farmacêutica.

Os cientistas concluíram que as hóstias foram preparadas sem nenhuma precaução científica e que haviam sido guardadas em condições comuns, fatores que deveriam tê-las levado a se deteriorarem naturalmente. Porém, elas estavam em tão bom estado que podiam ser consumidas 184 anos depois do milagre.

Siro Grimaldi, professor na Universidade de Siena e diretor do Laboratório Químico Municipal, foi o principal cientista da comissão de 1914. 

Ele escreveu um livro com detalhes preciosos sobre o milagre, intitulado Uno Scienziato Adora. Em 1914 declarou que “a farinha em grão é o melhor terreno de cultura de microrganismos, parasitas animais e vegetais, e fermentação láctica. As partículas de Siena estão em perfeito estado de conservação, contra as leis físicas e químicas, não obstante as condições de tudo desfavoráveis em que foram encontradas e conservadas. Um fenômeno absolutamente anormal: as leis da natureza foram invertidas. O vidro em que foram encontradas possui mofo, enquanto a farinha se revelou mais refratária do que o cristal”.

Em 1922 foram realizadas novas análises, por ocasião da transferência das hóstias para um cilindro de cristal de roca puro, na presença no Cardeal Giovanni Tacci e do Arcebispo de Siena, de Montepulciano, de Foligno e de Grosseto. Os resultados foram os mesmos. Ainda houve novas análises em 1950 e 1951.

Em 5 de agosto de 1951, cinco dias antes da festa do milagre, o tabernáculo foi alvo de um novo atentado, desta vez com um objetivo bem definido: acabar com as hóstias conservadas de modo sobrenatural. 

Os profanadores subtraíram o relicário de ouro e espalharam as partículas do milagre pelo chão da capela. Porém, o dano foi nulo, e menos de um ano depois foram expostas novamente num novo relicário especial, onde hoje podem ser adoradas.

Durante uma visita pastoral efetuada à cidade de Siena, em 14 de setembro de 1980, assim se manifestou João Paulo II diante das prodigiosas hóstias: “É a Presença!”

As milagrosas partículas permanecem na capela Piccolomini durante os meses de verão, e na capela Martinozzi nos meses de inverno.

Os cidadãos de Siena realizam numerosos atos em louvor das Santas Hóstias. Entre elas, a homenagem das Contradas, o obséquio oferecido pelas crianças que fazem a Primeira Comunhão, a solene procissão na festa de Corpus Christi, o septenário eucarístico de fim de setembro e a adoração eucarística no dia 17 de cada mês, em lembrança da recuperação acontecida em 17 de agosto de 1730.

Fonte: Aleteia.